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Envelhecer com Qualidade de Vida: é possível?

Envelhecer pode sim ser sinônimo de qualidade de vida. Depende de como envelhecemos.  No envelhecimento ativo, todas as oportunidades de saúde, participação e segurança são otimizadas, oferecendo à pessoa idosa ferramentas que lhe possibilitam envelhecer bem, da melhor maneira possível.

Quando utilizamos a palavra “ativo” não nos restringimos às capacidades físicas. Falamos de uma série de questões sociais, psicológicas, culturais, econômicas e espirituais que contribuem para seu bem-estar como um todo, em todos seus aspectos biopsicossociais.

Para os idosos que apresentam um envelhecimento bem sucedido, devemos trabalhar para manter suas habilidades e competências, e retardar situações de vulnerabilidade, vivenciadas pelo idoso frágil e fisicamente incapacitado, que requer cuidados.

Manter a autonomia e a independência durante o processo de envelhecimento é uma meta fundamental para o idoso. A falta de autonomia ou independência não só afeta a pessoa idosa, mas a todos que convivem em seu entorno, principalmente seus familiares, amigos, e vizinhança. Em certas situações podemos nos sentir perdidos frente a essa nova etapa da vida da pessoa querida. Um novo quadro pode apresentar-se  na família e, não raro, há um sentimento de alteração de papéis, e o filho passa a sentir-se ele na posição de pai.

Envelhecer com qualidade de vida e saber lidar com o processo de envelhecimento é  cada vez mais importante no Brasil. O Programa Bem Estar, da Rede Globo, apresentou a visão da SBGG, Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia. Para assistir, acesse: ssbgg.org.br