Entrevista com Raquel Dimenstein: uma gerontóloga gente como a gente
Quando jovens planejamos nossa vida como se não houvesse amanhã, e seguimos nossa estrada da vida na busca do alcance dos nossos objetivos. Com Raquel Dimenstein não foi diferente. Venezuelana, ela saiu de seu país natal para graduar-se em Psicopedagogia e Ciências Políticas em Israel. Lá, também com o magistrado em Economia e Sociologia, conheceu seu marido, um pernambucano com quem teve dois filhos. Vieram para o Brasil, e hoje ela trabalha os processos cognitivos, ministra oficinas de estimulação cognitiva, memória e reminiscência para a terceira idade em projetos desenvolvidos pela prefeitura, além de ensinar técnicas de memória e exercícios de estimulação cognitiva em domicílio.
De onde veio a grande mudança? Principalmente do convívio com seus avós que, centenários, trouxeram para a família um novo olhar para o envelhecimento. Sua avó desenvolveu Alzheimer aos 90 anos, e foi necessária a adaptação dos familiares e dos cuidadores. Hoje especializada em Gerontologia, sua entrevista na Revista Pedaço da Vila conta mais sobre a doença, funções cognitivas e exercícios para o cérebro para vivermos bem, independentemente da idade. Vale a leitura!
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